Apresentamos Verdera- a nova marca de coprocessamento

17/09/2019, 14h33

Apresentamos ao mercado a Verdera, a nova marca da unidade de negócios de coprocessamento. Com o lançamento, a Verdera passará a oferecer a empresas e indústrias o serviço de destinação final de resíduos por meio da tecnologia de coprocessamento nas nossas fábricas.

O coprocessamento é uma tecnologia reconhecida mundialmente como a destinação adequada e ambientalmente correta de diferentes tipos de resíduos, não utilizados na reciclagem, com reaproveitamento energético nos fornos da indústria de cimentos. Esses resíduos e biomassas substituem o coque de petróleo, que é um combustível fóssil. Essa substituição auxilia na redução de emissões de gases de efeito estufa tanto durante a produção de cimento quanto no processo de decomposição dos resíduos, que deixam de ir para os aterros.

“Atuamos com coprocessamento desde a década de 1990 e, há três anos, mantemos uma estrutura dedicada a aumentar o uso de matérias-primas e combustíveis alternativos. Agora, iremos atuar diretamente no mercado de gerenciamento de resíduos. Para fortalecer nossa presença e o relacionamento com os clientes, nossa unidade de negócios de coprocessamento passa a ter sua própria marca, Verdera”, afirma o nosso CEO Global, Marcelo Castelli.

A Verdera terá atuação nacional. No Brasil, temos 14 fábricas que já fazem coprocessamento. Nos estados de São Paulo, Paraná e Santa Catarina, a unidade de negócios irá oferecer serviços de destinação para uma ampla gama de resíduos, incluindo aqueles que precisam ser triturados ou homogeneizados, a partir da operação de preparo localizada em Rio Branco do Sul (PR). Para os demais estados, inicialmente o foco será nos resíduos que podem ser encaminhados diretamente para coprocessamento.

“Com a Verdera, nosso objetivo é atuar como parceiros, ajudando nossos clientes a gerenciar seus resíduos de forma correta e sustentável. Queremos ser referência em atendimento e compliance ambiental. Além disso, por meio do coprocessamento, podemos gerar um impacto positivo para nossos parceiros e para a sociedade, reinserindo na cadeia produtiva materiais que possam gerar energia, reduzindo as emissões de gases de efeito estufa e atuando de forma sustentável”, diz nosso diretor de Operações de Negócios Adjacentes, Edmundo Ramos.

Pioneirismo em coprocessamento no Brasil

Somos pioneiros no uso da tecnologia do coprocessamento no Brasil, com operações desde 1991. O primeiro resíduo utilizado foi o pneu. Desde então, vínhamos pesquisando novos materiais que possam substituir o coque de petróleo como combustível nos fornos de fabricação do cimento.

Hoje, as operações brasileiras da empresa já destinam diferentes tipos de biomassas para o coprocessamento, como casca de arroz, cavacos de madeira, coco babaçu, serragem e caroço do açaí, além de pneus usados e outros resíduos industriais, como plásticos, papéis, têxteis com restos de óleo, líquidos e borras provenientes de limpezas de tanques ou de diferentes tratamentos industriais, entre outros.
“Além da oferta de destinação de resíduos para clientes, a Verdera continuará atuando no mercado para desenvolver a cadeia de suprimentos de materiais combustíveis e matérias-primas alternativas”, afirma nosso diretor de Operações Brasil, André Leitão.

Nos últimos anos, investimos no Brasil R$ 300 milhões em coprocessamento, que inclui a aquisição de novos equipamentos, desenvolvimento de fornecedores e clientes, controle de qualidade de novos insumos e mudanças nos processos de produção. Para os próximos cinco anos, a previsão da empresa é investir cerca de R$ 370 milhões nessa unidade de negócios, no país.

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